domingo, 16 de setembro de 2007
"Acho que sou desses poetas,meio bobo,meio patético.Que sabe que sofre mas quer continuar sofrendo sabe se lá o porque.Que está perdendo a guerra mas que ainda está segurando a espada.Sou desses que ainda acredita no amor e que as pessoas riem ao ouvir o pronunciar de tal palavra em minha boca.Me sinto condenado pelo tempo e suas palavras,todas em vão.Eu beijo e me agarro aos sentimentos como se tivessem matéria,como se fossem lama a se espalhar pelo meu corpo.E em minha alma,contida em esperança,permanece a vontade de ficar e esperar.Aonde está a graça?Eu espero em cada noite,cada sopro de vento,cada lamento que tu pares e volte atrás.Que de uma olhada,talvez e ainda de costas,ao menos para poder ver a expressão em meus olhos quando te digo isso.Talvez fosse o suficiente,não sei.Sou orgulhoso em meus segredos,mimado com minhas manias e fetiches.De que importa a alguém se uma rosa morre ou deixa de morrer?É da tua ausencia que me alimento,dia após dia,me perguntando em prantos o que eu tinha feito de errado quando ao saber do desespero não encontrar a resposta porque talvez tal não exista.Tu já te perguntaste o significado de sua existencia?Vai ver que não é poeta,como eu.Que tem outras coisas a te preocupar a cabeça e os miolos.
Uma lição de amor; Ingmar Bergman (25)
- Que crianças fomos, ao pensar que ia durar para sempre.
- É a experiência de todos os amantes: a impossibilidade do amor eterno.
Pearl Harbor
"A vitória pertence aquele que acredita nela, e aquele que acredita nela por mais tempo."
O último samurai
"A flor perfeita e rara, podemos esperar a vida toda para encontra-lá e mesmo assim não seria um desperdício."
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